sábado, 17 de fevereiro de 2018

a Espiritualidade da JUSTIÇA dos Homens!

Pra pensar algo especial acerca da Espiritualidade humana é preciso valorizar as sensações da alma de quase todo mundo, sem esquecer das profecias que comunicam mandamentos pra gente viver melhor por aqui, no planeta Terra. Então, mãos à obra pra meditar na Espiritualidade da Justiça dos Homens, pois com o "Brasil" matando em dias comuns quase tanto quanto a Síria em guerra, sendo principalmente (quase 80%) de jovens das periferias das cidades; enfim, tá na hora mesmo de pensar uma Justiça que tenha mais a ver conosco como espécie humana do que somente com as ideologias de poucos. Justiça tem a ver com colocar a casa em ordem, pois é desse jeito que falamos dela dia a dia ao dizer coisas como "seja justo, hein", ou então, "vamos fazer justiça nisto aí, certo?". Ou seja, justiça tem tudo a ver com alguma situação ou sentimento que não está dando certo na vida da gente, pois a necessidade de consertar o que está acontecendo é que nos faz buscar pôr Justiça, afinal. E entender justiça como este princípio que vai trazer ordem para a vida que eu e você partilhamos juntos na sociedade é uma compreensão até fácil, afinal; mas, não dá pra esquecer que até a "ordem" que algumas religiões desejam colocar em nossa vida interior também é descrita como fazer justiça, também. A Espiritualidade Judaico-Cristã entende que somente Deus é Justo, sendo Ele uma pessoa espiritual que tem uma personalidade totalmente ordeira e completa, sempre íntegro e puro em tudo que faz e pensa. Daí que alguns valores divinos de Justiça pra vivermos em sociedade traz pra nossa história princípios de ordem exterior e pureza interior que tem o objetivo de tornar a existência humana mais completa e sincera pra nossa espécie. Tá entendendo? Eis um olhar religioso acerca de como a Espiritualidade percebe a Justiça da Humanidade, então: trata-se de um valor que utiliza mandamentos pra organizar a maneira dos homens viverem a fim de que tudo seja mais saudável neste mundo conforme o jeito que Deus preparou a gente pra existir, desde sempre. Eis uma perspectiva e tanto para a Espiritualidade da Justiça da Humanidade, não é mesmo? Esta Espiritualidade da Justiça aproxima o Espírito dos homens e a Pessoa Espiritual de Deus para que os 10 Mandamentos de Moisés e as Leis do Sermão do Monte de Jesus realizem uma Justiça que transcende a simples aceitação de valores "dos céus" pelos homens ou a simplória organização de nossa vida comunitária por leis "espirituais" - mas, bem mais do que isto, deseja mesmo é dar aos seres humanos uma existência satisfatória a partir da autonomia que uma obediência prática das leis supre, e não o seu contrário que é a desobediência anárquica. Fala sério? E quando esta raiz espiritual da Justiça desce do céu ou surge de nosso interior pra ocupar seu lugar na sociedade é que visualizamos aquela "Justiça" que a muitos interessa, mas também preocupa: a própria Justiça do Poder Judiciário dos Homens. Eis a razão pela qual os anseios de justiça do Espírito humano e do Ser superior apresentam uma integração de leis morais e judiciais que procuram sempre unificar nossa vida interior junto da exterior, como igualmente aproximar qualquer vida individual da comunitária e social. Esta Justiça que procura organizar quem somos e como vivemos juntos acaba criando ministros da justiça diversos na história da vida da gente, sejam eles os Sacerdotes nas religiões, os Pais nos lares até chegar aos Magistrados Juízes do Estado organizado. É uma espécie de corrente pra frente que atrás vêm a ordem, sô. Cada um na sua área e região vai ter o compromisso de trazer ordem digna pra que as pessoas experimentem mais vida em cada um de seus muitos relacionamentos. Pois nos tornamos co-dependentes responsáveis pra fazer funcionar essa vida comunitária necessária em que todos existimos, desde lá de casa até a praça central da cidade em que ora, residimos. Esta espécie de Justiça delegada de cima pra baixo orienta que não pratiquemos atos de vingança aqui e acolá, mas sim, que haja uma ordem geral que administra ministrando a justiça eficaz em cada ocasião e lugar, seja nas ruas ou em nosso lar. Daí a necessidade de existirem pais e também juízes do Poder Judiciário, por aí, só pra ensinar a convivência pela disciplina da penalidade, uai. Uma experiência peculiar de aprendizado da justiça espiritual judaica reconhecia os Doze anos de idade do adolescente como o momento dele se perceber como uma pessoa consciente, pois nesta época o rapaz se tornava "filho do mandamento". Era então reconhecido como membro adulto, capaz de um aprendizado moral da justiça da sociedade através de conversações com os anciãos em que as perguntas e respostas junto deles iriam lhe trazer o amadurecimento necessário para que se tornasse um igual na comunidade. Um projeto educacional existencial que hoje está nas mãos das escolas e famílias, conquanto a sociedade do século 21 pareça negar aos rapazes adolescentes a condição e a capacidade do aprendizado moral, desconhecendo sua natureza racional e sua personalidade particular. Outras vivências da Espiritualidade da Justiça determinavam que houvessem locais de refúgio e proteção para aqueles que praticassem crimes ou avacalhassem a ordem sem culpa, ou seja, qualquer um que fizesse algo sem querer, como se fora um ato apenas culposo. Pois não se deve derramar sangue inocente na hora de trazer ordem e justiça pra desordem diária que só faz crescer a injustiça sobre a sociedade. Já os testemunhos eram atitudes fundamentais dos cidadãos no momento de realizar a justiça social, pois somente pelo depoimento de duas ou três testemunhas se estabelecia um fato, o qual seria apresentado junto de sacerdotes e juízes para o bem da comunidade. Algo que chama a atenção na Justiça Espiritual da Humanidade é que tanto a justiça pessoal diante de Deus quanto a justiça comunitária pela ação de juízes quase sempre se realiza pelas "delações" - sejam elas as confissões pessoais de pecados ou os testemunhos dos crimes uns dos outros. Pois o arrependimento religioso que aproxima alguém do Espírito divino pra torna-lo capaz de com Deus andar, e viver; também é a base moral das confissões e delações dos que assumem seus crimes individuais ou grupais, propiciando assim à sociedade a cura e tratamento dos crimes que apenas geram anarquia e miséria aos mais desgraçados: no Brasil de hoje, nossos jovens da periferia, em sua maioria. Ou seja, todo princípio de Justiça que nosso Espírito interior anseia e o Ser Espiritual superior ensina tem o propósito maior de pôr ordem na casa geral da humanidade pra que tudo e todos fiquem "justos" com a vida que todos partilhamos igualmente neste mundo, nosso lar. E pra terminar em alta nossa meditação da Espiritualidade da Justiça da Humanidade, não custa lembrar, logo, da Páscoa dos homens! Pois a Páscoa do Êxodo de Israel com Moisés e a Páscoa da Paixão e Ressurreição de Jesus Cristo tornou-se um livramento da maldição da morte através de um incrível ato de Justiça espiritual-física integral que ocorreu historicamente tanto no antigo Egito quanto na Palestina do primeiro século. Pois em ambas as situações as pessoas que padeciam por viver distantes de Deus por suas próprias escolhas e ignorância, foram convidadas a se aproximar só depois de alguém pagar a penalidade da distância que era somente delas, até então - sendo que lá no Egito um cordeiro foi morto pra que seu sangue protegesse as portas das casas dos cidadãos; e na Jerusalém do ano 33 foi Jesus Cristo, o Messias cristão, quem morreu na cruz pra assumir tal situação. E assim se fez Justiça, afinal. Feliz Páscoa!

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

a Espiritualidade das NOTÍCIAS, no Cinema: THE POST

"Assustada e tensa, engoli em seco e disse: "Vamos adiante. Vamos adiante. Vamos publicar". (Katharine Graham, diretora do jornal The Washington Post, junho de 1971). Notícias são as informações relevantes do que ocorre em nossos dias e que publicamos aqui, lá e em todo lugar. Até que algum tempo depois, tudo se transforma na História! Uma história humana necessária já que torna possível uma boa análise do que já foi apenas antiga notícia, pois afinal, aqueles que não podem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo, conforme disse George Santayana, The Life of Reason (1905). Eis a importância de que as notícias sejam oportunamente publicadas (post), mesmo, pois somente assim estaremos bem informados, agora e também no futuro. Em The Post - a guerra secreta, o prodigioso cineasta Steven Spielberg apresenta um drama inspirativo acerca dos ideais do espírito humano, contando com os astros Meryl Streep e Tom Hanks envoltos em grave batalha jornalística para publicar as secretas informações acerca da atuação norte-americana na guerra do Vietnã. O jornal "The New York Times" vinha publicando as notícias dos "Pentagon Papers" naquele mesmo junho de 1971, mas se encontrava agora impedido de continuar por uma decisão judicial. A guerra (secreta) exposta neste instigante filme de Spielberg encontra seu resumo ético no belíssimo texto de Isabela Boscov, crítica da revista Veja: "o filme se chama The Post porque é uma convocação: jornalismo de primeira não deve ser ambição só dos fortes, como o The New York Times. Por ser uma necessidade democrática, um serviço público e um imperativo moral, deve ser a meta também dos quase insolventes, como o The Washington Post de 1971, e dos titubeantes, como o era ainda Katharine Graham." E junto deste princípio que revela uma essência ética do jornalismo, dá pra reconhecer que até a espiritualidade das notícias também surge de um valor oriundo da dignidade humana, assim que esta toma forma através da autenticidade da informação que damos ao próximo. Pois a veracidade das nossas informações fará de nós, sim, seres humanos mais sinceros até nos tornarmos a pessoa integral (corpo e espírito) que podemos ser como gente neste mundo. Afinal, a rica experiência de vida que temos neste planeta origina de nossa peculiar racionalidade; que é a própria condição de compreender quem somos e o que já vivemos - as "nossas" notícias, enfim, informações que vão nos tornar capazes de fazer escolhas a partir disso tudo. Eis nossa original razão consciente que é a própria centelha espiritual da humanidade, também, pois é o espírito dentro de nós "quem" pensa, por certo, jamais as nossas células e nervos. Daí o valor de anotarmos informações preciosas e divulgarmos notícias importantes no (bom) uso constante da razão, que é a própria racionalidade do espírito se movendo sobre nossa personalidade enquanto vamos amadurecendo através de pensamentos valiosos. Pensamentos percebidos e noticiados desde 40 000 anos atrás assim que a humanidade começou a contar suas histórias através de desenhos e esculturas. Pois as histórias escritas pra melhor informar quem somos e o que fizemos surgiram somente há 5 000 anos. Logo, a narração dos acontecimentos com lições morais e a preocupação em detalhar guerras e atos políticos tornou-se um método clássico de registro da história. E foi o grego Heródoto que 500 anos a.C analisou algumas notícias no objetivo de melhor investigar suas informações, e daí surgiu o nome "história", que significa "investigação" em grego. Seus textos foram validados como históricos por se basearem nos relatos de testemunhas e buscarem descrever as atitudes dos homens que foram os responsáveis pelas notícias coletadas. E o resto, bem, o resto é história... Mas precisa ser uma história digna, que se reconhece assim que o princípio técnico da coerente coleta das informações acaba por orientar e valorar o próprio conteúdo das notícias. Tá entendendo? Ora, neste quesito, o médico e Apóstolo Lucas se revelou um valoroso jornalista profissional "espiritual", pois uniu a digna busca técnica de informações (testemunhas oculares) junto de um anúncio verídico (datado e detalhado) das notícias e mensagens ditas em vida por um Profeta mundialmente aclamado, o próprio Jesus de Nazaré. Pois a espiritualidade das notícias também se reconhece por seu conteúdo e pelas informações que chegam até nós a partir de uma origem espiritual que transcende este mundo. Ou seja, são informações que tanto esclarecem temas espirituais da humanidade, como igualmente são anunciadas por mensageiros qualificados de Seres superiores; já que no caso, Jesus falava em nome de Deus, o Pai. O que "THE POST" recorda aos nossos espíritos indecisos, pois muitas vezes, calados, é o valor de se aventurar pelo conhecimento das informações relevantes, sem cansar demais pra logo não esquecer, por favor, de rápido avisar a quem quer que seja das verídicas notícias que agora já sabemos. A partir daí é correr para o abraço das boas conversações, lutando pra sermos sinceros e principalmente, corajosos e simples enquanto com ousadia e tranquilidade informamos exatamente a notícia anunciada pra que a boa mensagem seja por outros conhecida. Pois é assim que também nos tornamos uma (boa) Notícia, por aí. Bom feriado.

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

a ESPIRITUALIDADE no Cinema: THE POST, A Guerra Secreta

"Assustada e tensa, engoli em seco e disse: "Vamos adiante. Vamos adiante. Vamos publicar". (Katharine Graham, diretora do jornal The Washington Post, junho de 1971). O novo e inspirativo filme de Steven Spielberg (The Post, USA 2017) contém didática aula que cobre do ensino fundamental até o mestrado um tema básico do espírito humano, que é o Ideal nosso de cada dia. Trata-se de um drama adulto com técnica cinematográfica apurada e apoiado em sinceras interpretações que revela um cineasta cada vez mais essencial ao cinema atual, e que acaba por depurar neste filme as graves e eternas diferenças entre Ideal e Ideologia. Pois os ideais são aqueles valores constantes e honestos que se transformam em meios capazes de construir um fim digno, enquanto as ideologias tem se desenvolvido enquanto fins que jamais se realizam e que apenas corrompem em nome de sua grandeza todos os meios de que toma posse pra (tentar) se fazer notável. E a diretora de jornal Katharine Graham avança rumo ao ideal de um jornalismo que serve ao povo, e não às elites múltiplas do poder, pois seu tema fundamental são simplesmente as notícias - aquelas informações verídicas do que acontece no momento e época que vivemos hoje! Até que algum tempo depois, tudo se transforma em História! Uma história humana sempre essencial já que torna possível o estudo da antiga notícia, pois afinal, aqueles que não podem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo, conforme disse George Santayana, The Life of Reason (1905). Eis a importância e valor, então, de que as notícias sejam oportunamente publicadas (post), pois somente assim estaremos bem informados, agora e também no futuro. Em "The Post - a guerra secreta, Steven Spielberg traz os astros Meryl Streep e Tom Hanks em grave batalha jornalística para publicar as informações mais relevantes sobre a atuação norte-americana na guerra do Vietnã. Notícias que foram desprezadas pelo próprio governo dos EUA, quando seu Secretário de Defesa as ocultou consigo em sua secretaria. O jornal "The New York Times" vinha publicando as notícias secretas dos "Pentagon Papers" naquele mesmo junho de 1971, mas se encontrava agora impedido de continuar por uma decisão judicial. A guerra (secreta) exposta neste inspirador filme de Spielberg encontra seu resumo ético no belíssimo texto de Isabela Boscov, crítica da revista Veja: "o filme se chama The Post porque é uma convocação: jornalismo de primeira não deve ser ambição só dos fortes, como o The New York Times. Por ser uma necessidade democrática, um serviço público e um imperativo moral, deve ser a meta também dos quase insolventes, como o The Washington Post de 1971, e dos titubeantes, como o era ainda Katharine Graham." Junto desta ideia que revela a essência ética do jornalismo, dá pra reconhecer que até a espiritualidade das notícias também surge de um valor oriundo da dignidade humana, algo realizado a partir da autenticidade da informação que damos ao próximo . Pois a veracidade das palavras ditas vai desenvolver em nós uma personalidade mais sincera, o que nos fará amadurecer como seres humanos até que nos tornemos a pessoa integral (corpo e espírito) que podemos ser como gente neste mundo. Afinal, a rica experiência de vida que temos neste planeta origina de nossa peculiar racionalidade; que é a própria condição de compreender quem somos e o que já vivemos - as "nossas" notícias, enfim, informações que vão nos tornar capazes de fazer escolhas a partir disso tudo. Eis a nossa original razão consciente que é a própria centelha espiritual da humanidade, pois é o espírito dentro de nós "quem" pensa, por certo, jamais as nossas células e nervos. Pensamentos humanos percebidos e noticiados desde 40 000 anos atrás assim que a humanidade começou a contar suas histórias através de desenhos e esculturas. Pois as histórias escritas pra melhor informar quem somos e o que fizemos surgiram somente há 5 000 anos. Logo, a narração dos acontecimentos com lições morais e a preocupação em detalhar guerras e atos políticos tornou-se um método clássico de registro da história. E foi o grego Heródoto que 500 anos a.C analisou algumas notícias no objetivo de melhor investigar suas informações, e daí surgiu o nome "história", que significa "investigação" em grego. Seus textos foram validados como históricos por se basearem nos relatos de testemunhas e buscarem descrever as atitudes dos homens que foram os responsáveis pelas notícias coletadas. E o resto, bem, o resto é história... Mas precisa ser uma história digna, que se reconhece assim que o princípio técnico da coerente coleta das informações acaba por bem valorar o próprio conteúdo das notícias. Tá entendendo? Ora, neste quesito, o médico e Apóstolo Lucas se revelou um valoroso jornalista profissional "espiritual", pois uniu a digna busca técnica de informações (com testemunhas oculares) junto de um anúncio verídico (datado e detalhado) das notícias e mensagens ditas em vida por um Profeta mundialmente aclamado, o próprio Jesus de Nazaré. Pois a espiritualidade das notícias também se reconhece por seu conteúdo e pelas informações que chegam até nós a partir de uma origem espiritual transcendente a este mundo. Ou seja, são informações que tanto esclarecem temas espirituais da humanidade, como igualmente são anunciadas por mensageiros qualificados de Seres superiores; já que no caso, Jesus falava em nome de Deus, Pai. Quando isto acontece, as notícias posteriormente tornam-se história, só que esta se faz reconhecer entre os homens como "História Sagrada". Até o Apóstolo São Paulo orientou os princípios da boa comunicação das sagradas notícias, ao afirmar que um bom mensageiro espiritual deveria ser alguém prudente e ousado, sempre atento pra falar no momento apropriado, e bastante preocupado com as palavras que iria utilizar pra eficazmente expressar as novidades dos céus aqui pela terra. O que "THE POST" recorda aos nossos espíritos claudicantes, pois muitas vezes, calados, é o valor de se aventurar pelo conhecimento das informações relevantes, sem cansar demais pra logo não esquecer, por favor, de rápido avisar a quem quer que seja das notícias que agora já sabemos. A partir daí é correr para o abraço das boas conversações, lutando pra sermos sinceros e principalmente, corajosos e simples enquanto com ousadia e tranquilidade informamos exatamente a notícia anunciada pra que a boa a mensagem seja por outros descoberta. Pois é assim que também nos tornamos uma (boa) Notícia, por aí. Bom filme!