A sensibilidade é a condição emocional da nossa personalidade que permite que sejamos tocados pelas dores e alegrias de outra pessoa, nos capacitando também, pra termos compaixão. Assim, uma pessoa sensivel irá se conectar e iniciar um relacionamento diante de outra, levando em conta o que ela está vivenciando emocionalmente naquele momento. Ao invés de se irritar ou ironizar com alguém que comete um erro vivencial, alguém sensível irá se interessar em ajuda-la a resolver o engano. A sensibilidade é um sentimento essencial pra orientar o modo como Deus Pai, Filho e Espírito Santo enxergam e compreendem a humanidade errante e pecaminosa, e por isso, Jesus diz que veio chamar os doentes e não os sãos, para leva- los para Deus. Nesse sentimento, Jesus define a sua obra religiosa em Mateus 11, oferecendo que o "meu jugo é fácil de carregar, e o fardo que lhes dou é leve". Logo depois, em Mateus 12, o Cristo de Deus apresenta a virtude dos seres humanos que irão caminhar com Ele hoje, no propósito de chamar outras pessoas para conhecer a Deus: "Quero que demonstrem misericórdia, e não quero que ofereçam sacrifícios. Pois o Filho do Homem é Senhor até mesmo do sábado." A sensibilidade permite que os cristãos aprendam a chorar com os que estão tristes, e se alegrar com os que estão felizes.
autor. Ivan S Rüppell Jr é professor de teologia e ciências da religião, Igreja Presbiteriana do Brasil.
Esse texto tem objetivo didático na disciplina de Símbolos de Fé no Seminário Presbiteriano do Sul extensão Curitiba. Daí a utilização de resumos e citações mais longas no interesse de oferecer aos alunos o conteúdo apropriado para o entendimento necessário aos debates e explanações em aula. CONTEÚDO de Aula: CONTEXTO HISTÓRICO DA ORGANIZAÇÃO DOS SÍMBOLOS DE FÉ DA IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL. TEOLOGIA REFORMADA. "Trata-se da teologia oriunda da Reforma (calvinista) em distinção à luterana. O designativo "reformada" é preferível ao calvinista... considerando o fato de que a teologia reformada não provém estritamente de Calvino." (Maia, p. 11, 2007). OS CREDOS E A REFORMA. "Os credos da Reforma são as confissões de fé e os catecismos produzidos nesse período ou sob sua inspiração teológica. Os séculos 4 e 5 foram para a elaboração dos credos o que os séculos 16 e 17 foram para a feitura das confissões e dos catecismos. A razão parece evidente: na Reforma, as...
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