Conteúdo organizado para fins didáticos da Disciplina Símbolos de Fé do Seminário Presbiteriano do Sul - extensão Curitiba. Prof. Ivan S Rüppell Jr.
LEITURA III.
A SUBSCRIÇÃO DOS SÍMBOLOS DE WESTMINSTER. (*) Nota do Professor. Ato de subscrever: "Assinatura de uma carta, ata ou outro documento. Compromisso, assumido por escrito, de contribuir com certa quantia em dinheiro para a realização de uma obra, a fundação de uma empresa etc. Compromisso de adquirir uma obra em vias ou em curso de publicação; assinatura.
Direito de subscrição, privilégio concedido a um acionista de participar com prioridade no aumento de capital. Sinônimos de Subscrição
Subscrição é sinônimo de: petição, abaixo-assinado, requerimento, solicitação." (Dicio, Dicionário online).
"A Assembléia de Westminster promulgou sua Confissão de Fé, o Catecismo Maior e o Breve, além do Diretório de Culto e do Livro de Ordem e outros documentos menores." Tais textos foram aceitos pelas Igrejas da Inglaterra, Escócia e Irlanda. Os docs. de Westminster foram produzidos em "mil cento e sessenta e três sessões de profunda reflexão, busca incessante de submissão à Escritura e ao Espírito Santo, com o fito de produzir uma expressão confessional íntegra e consistente com todo o conselho de Deus revelado na Palavra Sagrada." Ainda, diante de tanto zelo e cuidado, a Confissão de Westminster carrega consigo o destaque da falibilidade dos concílios humanos, de modo que o conteúdo da Confissão não poderá substituir ou concorrer jamais com as Escrituras, sendo este "um ponto de diferença fundamental entre os símbolos e os concílios do romanismo e os dos reformados." Ao final, houve consenso de que essa Confissão era a mais completa já produzida em língua inglesa, sendo que na Inglaterra o Parlamento iria decidir sobre a exigência de subscrição, enquanto que na Escócia "os Símbolos de Westminster passaram a ser a posição oficial da Igreja da Escócia já em 1649", vindo a se tornar de subscrição obrigatória aos ministros desta Igreja. (p. 61-62).
Sobre a questão de subscrição aos compromissos doutrinais das confissões de fé, temos o destaque de Calvino: "De bom grado concedemos que, se há disputa acerca de algum dogma, não existe melhor e mais correto meio do que reunir um concílio de bispos verdadeiros, no qual se examine o dogma em litígio; pois muito maior autoridade terá a determinação conveniada em comum pelos pastores das igrejas, depois de invocar o Espírito de Cristo, do que se cada um ensinasse ao povo por sua iniciativa particular, ou que o fizessem uns tantos em particular. - devem em conjunto analisar e comparar os conteúdos para buscar unanimidade, "para que a diversidade não engendre escândalo." (p. 65, Simões, 2002).
"Por que as Igrejas Reformadas requerem subscrição de seus professores teológicos, bem como de seus ministros e presbíteros? Como uma garantia de que haverá um exercício correto dos mesmos no ensino, na pregação, no aconselhamento e na submissão à disciplina." (...) "Uma igreja, uma denominação que descuida da fidelidade confessional, da acurácia do ensino de seus presbíteros e ministros, da integridade e da unidade da fé que Paulo tão veementemente solicitou aos filipenses, está fadada a manter em suas próprias fileiras crentes e oficiais que abraçam e se contentam com desvios, distorções e heresias que outros crentes e oficiais da mesma denominação combatem. Que resulta disto?... Uma dispersão tão grande de pontos de vista que soa mal e parece estranha aos que enxergam de fora. (...) Ouso acrescentar mais ainda outra razão para se requerer unidade de ensino e de fé através da subscrição confessional: para que haja uma garantia mínima de que todos os membros, bem como todos os novos oficiais que tem sido levantados para assumir o lugar dos mais antigos tenham a mesma compreensão das doutrinas bíblicas. (...) Cada geração nova que deixar enfraquecer-se sua identidade doutrinária, sua linha confessional, será responsável pelos efeitos dispersantes e danosos que esse enfraquecimento trará à sua própria geração. Paul Wooley, no artigo já citado, lembra a importância do ofício eclesiástico do pastor. A sua importância está no fato de que "os pastores são representantes do próprio Senhor", evidentemente no aspecto do ensino, e não do sacerdócio. Isto no faz lembrar a responsabilidade do profeta, de falar em nome de Deus. A diferença fundamental entre o ministro e o profeta, é que este falava a palavra de Deus sob inspiração, enquanto que aquele fala da Palavra inspirada. Contudo, o objetivo de ambos pode ser considerado o mesmo: edificar, exortar e consolar. Portanto, há que procurar ser fiel ao propósito, à intenção do Espírito Santo quando revelou a Palavra. Mediante a subscrição de sua confissão de fé, o ministro, o oficial declara que ali está a linha mestra interpretativa que há de nortear sua exposição." (p. 67-68, 2002).
"Honestidade é tão importante em teologia quanto o é nos negócios e no comércio, numa denominação religiosa tanto quanto num partido político. Honestidade denominacional consiste, primeiro, numa clara e não-ambígua declaração de sua convicção doutrinária por uma igreja; e, segundo, numa adoção sincera e inequívoca da mesma por parte de seus membros. Ambas são requisitos." ( Shedd, W G T, Calvinism pure and Mixed, p. 152 apud Simões, p. 68-69, 2002).
"Seguindo seu pensamento (de Samuel Miller), a subscrição confessional é, efetivamente, um instrumento de união, de preservação da sã doutrina, de prevenção contra a heresia, de balizamento da hermenêutica sadia, de uniformidade de pensamento teológico entre pastores e presbíteros de uma denominação. Como tal, ela ajuda, mais do que nunca, em tempos de uso tão peculiar de linguagem dúbia, dialética e inclusivista, de postura pluralista e indiferente quanto a valores absolutos, quanto à veracidade da "verdade" como são nossos tempos, de religiosidade tão arraigada de influência do existencialismo experiencial e subjetivo." (p. 71-72, 2002).
"Estou seguro em afirmar que podemos classificar como leviandade, nada menos do que isto, a subscrição que alguém faz a um símbolo de fé sem saber exatamente o que está subscrevendo. A subscrição precisa ser inteiramente consciente, após um exame criterioso do documento que se vai subscrever. Por outro lado, podemos classificar como uma incongruência grosseira e desonesta a subscrição que alguém faz a um símbolo de fé sabendo o que está fazendo... mas se desviando de segui-lo na prática, ou mesmo deixando de "batalhar diligentemente" por está fé uma vez por todas entregue aos santos (Jd 3)." (p. 73, Simões, 2002).
LEITURA IV.
HERMENÊUTICA, FIDELIDADE E QUALIFICAÇÕES.
"Tem-se afirmado que o valor intrínseco de um credo ou confissão reside no fato de ser este tipo de documento uma espécie de paradigma hermenêutico para a igreja confessante." John Leith: "Ainda outra necessidade atendida pelos credos foi o interesse da Igreja pela hermenêutica... Depois que o cânon do NT foi fixado, era ainda necessário prover alguns princípios de interpretação para distinguir o que era centralmente importante do que era periférico, e para aglutinar de forma algo coerente a diversidade do testemunho do NT... O credo é simplesmente a compreensão da Igreja sobre o significado da Escritura. O credo diz - Eis aqui como a Igreja lê e recebe a Escritura." (p. 74-75, Simões, 2002).
A necessidade de afirmar e estabelecer uma hermêutica autorizada surge do período histórico que vivenciamos: "é inegável que estamos vivendo uma época de anti-dogmatismo, de prevalência do sentimento sobre a razão, de prevalência da experiência religiosa sobre a didascalia que nos legaram nossos pais e nossos antepassados, firmada sobre os padrões de fé." Gerald Bray entende que o espírito anti-dogmático atual é herança do liberalismo moderno: "O pensamento moderno dessa natureza parece ser uma dedução distante a partir do liberalismo histórico do décimo-nono século, mas na realidade é um fato que está intimamente ligado a ele. Os grandes liberais também acreditavam que religião era uma questão de sentimento antes que de intelecto, e estavam preparados para aceitar a superestrutura do culto e da doutrina cristãos como um canal pelo qual essas crenças pudessem ser conduzidas... Anti-dogmatismo é uma característica da época em que vivemos, e nos afeta caso gostemos ou não dela." (p. 75, 2002).
De forma que o atual espírito anti-dogmático aliado a uma postura inclusivista, gera uma posição bastante "tolerante para com várias tendências doutrinárias", o que produz igualmente atitudes diversas para com o valor dos padrões de fé confessionais. São valores de uma intepretação mais subjetiva das Escrituras, os quais desenvolvem certa desorientação doutrinária nas denominações, sendo que essa experiência de "caos" acaba sendo abraçada sem reflexão e até percepção por líderes diversos, sejam pastores ou oficiais das igrejas. São proposições que tocam o coração do líder para, por exemplo, negar a doutrina da dupla predestinação, em razão de conviver ou partilhar celebrações com membros da família, parentes e amigos evangélicos ou religiosos, que seguem vivências pelagianas ou arminianas. São momentos em que "o coração humano procura falar mais alto que a razão humana numa situação peculiar na qual efetivamente o coração que se torna mais afetado pelo envolvimento." (p. 76).
Observe que o lema essencial da Reforma Protestante do séc 16, "Sola Scriptura" projetou um confronto ao "desvio cristão-romanista de acatar outras fontes de revelação divina além da Bíblia, mormente a tradição e o magistério da igreja através dos concílios". Sendo que, o valor e propósitos da "Sola Scriptura" resistiram razoavelmente até o "advento do Pentecostalismo e do Carismatismo. Pentecostais e Carismáticos costumam dizer que sustentam a doutrina da autoridade máxima da Escritura, e que reconhecem a contemporaneidade de dons revelacionais (revelação, profecia, línguas) com base num preceito discriminador muito peculiar: o da revelação "subordinada" - assim, submetem outros métodos de revelações contemporâneas para análise da Bíblia - em tese, gerando uma categoria extra de revelação, "referindo-se a revelação à pessoa, por obra do Espírito Santo, com o uso ordinário da Palavra, das verdades nela reveladas". No entanto, trata-se de outro método de revelação, que se torna uma revelação primária e autorizada para essas denominações, que se entende como oriunda da veracidade das Escrituras. O importante é anotar que denominações e movimentos evangélicos que não tem credos confessionais de fé podem naturalmente ser conduzidos por esse modelo de interpretação, porém, ministros e oficiais que tem compromisso com Confissões de Fé - como é o caso dos oriundos da IPB e diante da Confissão de Westminster, jamais deveriam abraçar esse tipo de revelação como sendo estabelecidos pela Escritura; sendo este um problema de orientação hermenêutica.
Nesse contexto, todo ministro e oficial que subscreve uma Confissão de Fé se comprometendo com sua definição doutrinária, deve "buscar (assumir) uma uniformidade mínima (que seja), em cujo patamar a identidade doutrinária, ou seja, a identificação do sistema de doutrina não seja comprometida. (p. 77-79).
A compreensão do significado e valor da ortodoxia para uma denominação se faz definição importante, sendo que, para Calvino deve-se compreender que o uso do termo fé no NT carrega consigo a proposição da expressão ortodoxia: "Devemos também notar que o significado da palavra "fé" é diverso. Muitas vezes é equivalente a doutrina sã e pura com respeito à religião; assim ocorre, em lugar pouco antes citado, e quando Paulo manda que os diáconos "guardem o mistério da fé com consciência limpa" (I Tm 3.) (e ainda, I Tm 4.16, II Tm 2.16; 3.8, e Tito 2.2)... querendo significar com este termo simplesmente a pureza da doutrina, que com muita facilidade se degenera e corrompe por causa da astúcia dos homens." (Institutas de Calvino III.13 apud Simões, p. 80, 2002).
Portanto, no entendimento do autor, "parece-me ser impossível garantir ortodoxia sem faze-lo em termos confessionais; é assim que a Igreja Cristâ o tem feito desde o segundo século, seguindo um modelo que está no próprio Novo Testamento." (p. 80, Simôes).
Nesse contexto, o autor reflete que a distinção e entendimento das diferenças hermenêuticas e posição doutrinária entre o pensamento reformado e a teologia liberal era mais claro e honesto, já que o liberal apresentava clara e honestamente sua posição; sendo algo não tão claro e percebível na atualidade, diante das novas regras hermenêuticas que valorizam o sentimento e experiência, dando a estes a condição de gerar direto da bíblia declarações que se afirmam como de base escriturística, quando não o são: "como alguém chegou a assinalar: você não localiza a heresia no que é dito, mas no que é omitido." Sendo essa reflexão uma proposição que deve colocar a doutrina dos Credos e Confissões sempre em debate e para mover o contraditório diante de todo "desenvolvimento do dogma" que teológos os mais renomados tem produzido nos últimos séculos. (p. 82, Simões. 2002).
LEITURA V.
QUALIFICAÇÃO. Qualificação: "ato de um subscrevente do símbolo de fé expressar de um modo próprio o seu entendimento quanto a um tópico doutrinário contido naquele símbolo; isto não implica, necessariamente, em divergência com relação à doutrina, mas uma interpretação pessoal, qualificada, num ponto secundário da mesma." Neste sentido, é possível crer na doutrina que Jesus é o Cabeça da Igreja e a partir disso identificar o Papismo (instituição) como o Anti-Cristo, conf. é anunciado nos eventos escatológicos. É possível crer na doutrina da Criação do homem com corpo e alma, vindo a compreender que essa unidade se separa na morte do homem, entendendo a morte como "física" e a continuidade da existência pela alma. (p. 84). RESERVA. "Pode caracterizar, na linha das convenções que estamos assumindo, uma discordância sobre determinada doutrina ou parte da doutrina, ao que o subscrevente pode até comprometer-se a não objetar." A reserva poderá ser pública ou pessoal (particular, mental), além de que a "reserva" pode surgir pela dificuldade ou dúvida sobre o tema; sendo diferente da qualificação, pois aqui temos "uma variação na forma de pensar, interpretar ou exprimir a doutrina em aspectos secundários da mesma", vindo a destacar uma falta de convicção ou dúvida sobre a forma de expor a doutrina. Nesse contexto, há os que entendem serem legítimas as "reservas", especialmente as pessoais; enquanto outros, como Samuel Miller as entendem como fraude e mentira. (p. 86, 87).
EXCEÇÃO. Trata-se de uma "reserva com discordância pública, assumida, em relação a determinada doutrina de primeira grandeza do símbolo confessional, ou então quanto a parte da mesma, na forma em que está expressa. Isto aconteceu, por exemplo, quando da constituição do primeiro sínodo da Igreja Presbiteriana americana, na ainda colônia, em 1729." (p. 88). A questão se refere à orientação da Confissão de Fé de Westminster para que a convocação de concílios fosse do Estado, sendo que na ocasião acima citada já havia um ambiente de independência, sendo algo que poderia fazer o ministro chamado a se comprometer - submeter com os Símbolos de Fé, a afirmar sua exceção diante dessa submissão da Igreja para com o Estado. Ainda, "em 1903 a PCUSA viria a efetuar uma revisão significativa no texto da Confissão de Fé de Westminster. Além de alterar nada menos que seis capítulos, a assembléia adicionou mais dois capítulos (XXXIV - "Do Espírito Santo", e XXXV - "Do Amor de Deus e das Missões"), além de agregar uma "Declaração Explicativa"...". Nessa situação, qualquer ministro e membro que houvesse assumido compromisso de subscrição anterior diante da Confissão, poderia então, "declinar sua exceção em relação às mesmas". (p. 89).
QUANTO À FIDELIDADE.
Frances Young levanta reflexão sobre a formulação dos credos confessionais, entendendo que sua feitura e estabelecimento deverá provocar alguma divisão e também "desvios em mentes limitadas, de modo a imaginarem que o mistério do divino possa ser compreendido numa série de proposições expressas em linguagem e conceitos humanos." Ainda, porém, apresenta seu pensamento sobre a "necessidade das confissões para não deixar definições importantes de verdade e de identidade ao sabor do livre-pensar dos indivíduos, sua escolha é pelo caminho das constantes reinterpretações das confissões à luz da evolução da cultura e da linguagem." (p. 90, Simões, 2002).
ESTUDOS de casos sobre controvérsias CONFESSIONAIS. (indicação da leitura do cap. IV do livro, com diversas informações de contextos doutrinais e históricos ligados ao movimento reformado e presbiteriano, a partir da pg. 105 do livro).
O PRESBITERIANISMO NO BRASIL. "A primeira igreja presbiteriana a se instalar no Brasil foi a Igreja Presbiteriana do Brasil. Tanto a Junta de Missões da então PC-USA quanto da PCUS (após 1867) estiveram envolvidas nas ações missionárias no país. O fundador, Ashbel Green Simonton, era um ministro da igreja do norte, ordenado sob os auspícios da "Old School", em função da influência de Hodge, seu professor em Princeton. Paul Pierson é de opinião que este fato moldou uma combinação de duas características da futura igreja: "a predominância da ortodoxia de Westminster e o espírito eclesial que, no contexto brasileiro, se tornou bastante autoritário em certos tempos." (p. 158). Para esse autor, o presbiterianismo brasileiro foi formatado pelo pensamento teológico da "velha escola", sendo algo evidenciado também pelos primeiros textos doutrinais publicados em português, que foram a Confissão de Fé e Catecismos, e o comentário de A A Hodge para a Confissão de Westminster. Sendo que a partir de 1937 a IPB passou a incluir a necessidade a seus ordenandos para que se comprometessem em subscrição tanto ao Governo da Igreja Presbiteriana do Brasil como igualmente aos Símbolos de Fé; entendendo este como "sendo o sistema de doutrina da Bíblia". (p. 160). Edições mais recentes da Confissão de Fé da IPB não contém mais a "Declaração Explicativa", mas incluem "os dois capítulos adicionados" no início do séc. 20, embora sem afirmar se os adota ou exclue. (* pesquisa)
REFERÊNCIAS. Dicio, Dicionário Online de Portuguêa. © 2009 - 2024 - Todos os direitos reservados. Dicio, Dicionário Online de Português, o maior e mais completo dicionário da web.
McGrath, Alister. Teologia sistemática, histórica e filosófica. Uma introdução à teologia cristã. Shedd Publicações, SP, 2005.
Simôes, Ulisses Horta. Subscrição Confessional - Necessidade, Relevância e Extensão; Belo Horizonte: Efrata Publicações e Distribuição, 2002.
Autor. Ivan S Rüppell Jr é professor do Seminário Presb do Sul ext Curitiba e ministro da Igreja Presbiteriana do Brasil.
Esse texto tem objetivo didático na disciplina de Símbolos de Fé no Seminário Presbiteriano do Sul extensão Curitiba. Daí a utilização de resumos e citações mais longas no interesse de oferecer aos alunos o conteúdo apropriado para o entendimento necessário aos debates e explanações em aula. CONTEÚDO de Aula: CONTEXTO HISTÓRICO DA ORGANIZAÇÃO DOS SÍMBOLOS DE FÉ DA IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL. TEOLOGIA REFORMADA. "Trata-se da teologia oriunda da Reforma (calvinista) em distinção à luterana. O designativo "reformada" é preferível ao calvinista... considerando o fato de que a teologia reformada não provém estritamente de Calvino." (Maia, p. 11, 2007). OS CREDOS E A REFORMA. "Os credos da Reforma são as confissões de fé e os catecismos produzidos nesse período ou sob sua inspiração teológica. Os séculos 4 e 5 foram para a elaboração dos credos o que os séculos 16 e 17 foram para a feitura das confissões e dos catecismos. A razão parece evidente: na Reforma, as...
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