TEXTO Bíblico: "Paulo, servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo para levar os eleitos de Deus à fé e ao conhecimento da verdade que conduz à piedade... a Tito, meu verdadeiro filho em nossa fé comum... A razão de tê-lo deixado em Creta foi para que você pusesse em ordem o que ainda faltava e constituísse presbíteros em cada cidade, como eu o instrúi." (carta de Paulo a Tito, cap. 1.1-5).
A história da Igreja Presbiteriana do Brasil tem suas origens a partir da Reforma Protestante, no século 16. Martinho Lutero foi o líder inicial na Alemanha, que logo gerou transformações na Suíça, através de Zuinglio, ocasião em que o movimento assumiu o título de Segunda Reforma ou Reforma Suíça. Nesse contexto, “o termo reformado é um termo abrangente que inclui todo um modo de encarar a vida a partir de uma série de pressupostos, dentre os quais se destaca a soberania de Deus.” (Matos e Nascimento, p. 9, 2007).
Foi uma época de conflitos religiosos, em que os pregadores protestantes Patrick Hamilton e George Wishart foram mortos na fogueira na Escócia, numa perseguição entre as décadas de 1520 a 1540. Sendo que o líder John Knox foi capturado pelos franceses e escravizado por 19 anos num navio. Após se libertar e passar pela Inglaterra, Knox foi se refugiar em Genebra, tornando-se aluno e seguidor da teologia calvinista e reformada. John Knox voltou para a Escócia em 1559, e recebeu apoio popular para estabelecer a doutrina reformada. Ele implementou o Livro da disciplina e posteriormente, o Livro de ordem comum, que definiam a Igreja no modelo presbiteriano e a teologia na doutrina reformada, conforme as instruções de Calvino. “Isso também fez com que houvesse grande mudança na educação, pois foram criadas escolas públicas, incluindo-se universidades.” (Curtis, Lang e Petersen, p. 123-125, 2003). Em 12 de agosto de 1859 chegou ao Brasil, o Missionário da Igreja Presbiteriana norte-americana, o Reverendo Ashbell Green Simonton, dando início à história da Igreja Presbiteriana em nosso país.
Autor. Ivan Santos Rüppell Júnior é professor, advogado e ministro licenciado da Igreja Presbiteriana.
C. S. Lewis escreveu o livro de ficção teológica 'Cartas do Inferno' para apresentar a Batalha Espiritual pelas almas da humanidade no cotidiano comum de todos nós. Como bem esclarece o Apóstolo Paulo na Carta aos Efésios, "nós não lutamos contra inimigos de carne e sangue, mas com governantes e autoridades do mundo invisível, contra grandes poderes neste mundo de trevas e contra espíritos malignos nas esferas celestiais." (cap. 6, 12). Essa realidade da existência transcendente dos seres humanos surge no primeiro anúncio bíblico do Evangelho de Jesus, o Messias, quando Deus fala para a serpente as seguintes palavras: "Farei que haja inimizade entre você e a mulher, e entre a sua descendência e o descendente dela. Ele lhe ferirá a cabeça, e você lhe ferirá o calcanhar." (Gênesis, 3.15). O site da produtora traz a seguinte sinopse ao filme "Oficina do Diabo", que se baseia no livro de Lewis: "O demônio Fausto subiu do inferno para ajudar Nata...
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