terça-feira, 2 de maio de 2023

Cosmovisão Calvinista. RESUMO e Princípios: cosmovisões comparadas.

Nessa aula iremos refletir sobre os princípios de cosmovisões diversas desenvolvidas na história, especialmente aquelas que foram estabelecidas nos últimos cinco séculos, no Ocidente. Esse texto traz apenas breves frases, como resumo do conteúdo principal da aula. A DESCRIATINIZAÇÃO DA SOCIEDADE, Século 19. Conforme destaque de Carlos de Souza, a Europa viu o surgimento ao fim do século 19 de um processo de "profunda descriatinização da sociedade. Todas as dimensões da vida social, como as artes, a ciência, a política, a economia e a filosofia se tornaram predominantemente secularizadas, relegando à fé cristã o papel estreito de veículo inspirador de uma devoção subjetiva, desprovida de engajamento com as realidades manifestas da vida. Isso passou a ser aceito por movimentos inteiros, como o pietismo extremo, o liberalismo e existencialismo teológico." Foi nesse período que o teólogo e educador escocês James Orr levantou a voz, "propondo um retorno do cristianismo e um sistema integral de percepção do mundo, vida e pensamento. (...) Nas palavras de Orr: "A oposição que o cristianismo enfrenta não está confinada a doutrinas especiais ou a pontos supostamente em conflito com as ciências naturais... Mas estende-se à forma total de se conceber o mundo, do lugar do homem nele, da maneira de conceber o sistema total das coisas, naturais e morais, das quais nós somos uma parte. Não temos mais uma oposição de detalhes, mas de princípios. Esta circunstância precisa de uma extensão igual na linha de defesa. É a visão cristã das coisas em geral que é atacada, e é apenas pela exposição e vindicação da visão cristã das coisas como um todo que esse ataque poderá ser detido." (p 48-51, 2006). NOVOS PARADIGMAS, DO RENASCIMENTO AO ILUMINISMO, SÉCULOS 15 A 19. "A denominada “Idade da Razão” acabou realizando uma integração da reflexão científica junto da área da filosofia no século 17, a qual foi liderada pelos filósofos Francis Bacon e Thomas Hobbes, sendo que René Descartes, Blaise Pascal e Gottfried Leibniz a desenvolveram valorando a lógica no objetivo de afirmar que o raciocínio matemático era o método mais confiável para se alcançar o conhecimento da realidade. Ao mesmo tempo, nesse mesmo contexto científico-filosófico, John Locke assumia na Inglaterra a liderança das reflexões do movimento do empirismo, que entendia que o conhecimento somente poderia ser adquirido pelos homens a partir da experiência de seus sentidos. Observe que essa contraposição de ideias entre o racionalismo e o empirismo se desenvolvia mediante uma perspectiva comum de ambos os movimentos, que era a base de suas argumentações: a centralidade do ser humano como o agente responsável por refletir acerca do conhecimento a partir de suas faculdades intelectuais. (...) Segundo Gonzalez, a observação da natureza e as reflexões puramente racionais se integravam na busca e demonstração do que era possível conhecer da realidade, pois a ordem da natureza se ajustava à lógica da razão humana, segundo os princípios do racionalismo. Pois quanto mais a análise de dados externos propiciava uma melhor explicação acerca da natureza, igualmente aumentava a confiança dos intelectuais na expectativa de que somente a razão iria prover o conhecimento mais verdadeiro que se poderia alcançar acerca da realidade da existência. (2011, p 319). Nesse contexto e época, houve um movimento racionalista dentro do Cristianismo, denominado de “deísmo”, que pretendia explicar a religião sem utilizar os limites e as regras das doutrinas dogmáticas da Igreja. Os deístas buscavam esclarecer os princípios universais daquela que viria a ser considerada como uma religião natural e cristã, a qual teria suas bases e princípios oriundos dos instintos interiores dos homens, e não das revelações da bíblia ou de acontecimentos históricos “sagrados”. A religiosidade natural do deísmo apregoava a existência de Deus e a obrigação de adora-lo através de princípios éticos, sendo que haveria tanto uma recompensa para os bons, quanto um castigo para os maus. O ILUMINISMO. “O ceticismo é o primeiro passo em direção à verdade”. (Denis Diderot) O Iluminismo; uma expressão surgida apenas no século 19 que origina do alemão “die Aufklärung” (aclarar) e do francês “les lumières” (as luzes), foi um movimento cultural abrangente da Idade Moderna bastante relacionado a uma determinada época do século 18, entre os anos 1720 até 1780. Seu princípio essencial orientava que a razão deveria ser utilizada de forma livre e progressista pelo homem no objetivo de que a humanidade pudesse superar as concepções de mundo medievais que a tinham estruturado até então, posto que tais valores mantinham a sociedade submissa a paradigmas opressores do passado. Um elemento importante acerca do iluminismo se refere ao fato de que os intelectuais desse movimento se interessavam mais com o modo e a maneira como iriam pensar e desenvolver as suas reflexões, do que com o conteúdo que cada um deles iria abordar em suas análises e textos. (McGrath, 2005, p 125) Nesse contexto, o filósofo francês Denis Diderot publicou no ano de 1751 o primeiro dos dezessete volumes da fundamental obra iluminista, “Enciclopédia”, a qual ele organizou numa divisão feita a partir de três grandes temas: os assuntos históricos; a razão e a filosofia; e, a poesia e a imaginação. Diderot se preocupou em editar esta obra tendo em mente que a mesma iria propor reflexões que não deveriam se submeter aos dogmas religiosos e às limitações dadas por autoridades de Estado, sendo que para atingir seu objetivo ele convocou um grande número de escritores, filósofos e intelectuais para que escrevessem artigos sobre os temas mais diversos. (Werner, 2017, p 192) (...) Segundo McGrath, o iluminismo se tornou um movimento que buscou questionar os fundamentos e bases intelectuais da religião cristã, vindo a utilizar conceitos e reflexões oriundas do cartesianismo e do deísmo; o que desafiou a Igreja para que viesse apresentar e expor suas doutrinas segundo um sistema absolutamente racional e coerente. Nesse sentido, o pretenso apoio que o Cristianismo havia recebido dos intelectuais da renascença e do movimento do racionalismo, que acreditavam na existência de Deus e de valores religiosos cristãos oriundos de uma religião natural, acabaram criando a oportunidade para que toda e qualquer doutrina cristã que não fosse completamente explicitada nos limites da razão, viesse a ser fortemente criticada e rejeitada pelo padrão analítico iluminista. (2005, p 127)... Observe que, embora a teologia cristã tenha se desenvolvido historicamente através de uma integração entre os conceitos da revelação natural e revelação sobrenatural (bíblia), esta unidade de pensamento era realizada procurando observar os limites e as funções de cada um destes distintos tipos de conhecimento. De um lado havia a revelação natural acerca de Deus que seria encontrada na Criação, e de outro, havia a revelação sobrenatural (Escrituras) mediante a qual Deus iria se fazer religiosamente conhecido perante a humanidade. No entanto, tanto os mandamentos éticos bíblicos, como as situações históricas narradas pelos profetas e apóstolos nas Escrituras, e especialmente o nascimento, a morte e a ressurreição de Jesus Cristo, vieram a se tornar os elementos da doutrina cristã mais analisados e criticados pela nova vertente intelectual racionalista do século 18. (...) O Iluminismo estava se tornando um grande movimento progressista através do qual os intelectuais entendiam que seria possível estabelecer normas gerais de direitos civis para todos os homens. (Werner, 2017, p 194) (...) As posturas e reflexões oriundas do contexto histórico e ambiente intelectual do iluminismo denunciavam uma ordem social bastante injusta na Europa do século 18, vindo a se tornar uma proposição existencial que iria gerar grandes transformações a partir da Revolução Francesa de 1789." (Ruppell Jr e Andrade, 2020). O ESTADO MODERNO. "O Ocidente havia perdido sua fé (em Deus) - e encontrou uma nova, na ciência e no ser humano." (Tarnas, Passion of the Western mind, p. 286 apud Goheen, 2016). Conforme Goheen, "as mudanças iniciadas pelas Revoluções Industrial e Francesa transformaram a sociedade no estado moderno, baseado no humanismo confessional... "No mundo moderno, o estado é a principal e mais poderosa força institucional na comunidade internacional e, provavelmente, o mais bem-sucedido promotor institucional do processo de modernização." (Walker, Telling the story, p. 110-1, apud Goheen, 2016). Nesse contexto de transformações da cosmovisão do Ocidente, Goheen assinala um pensamento e reflexão valiosos: "A sociedade que experimentou uma reviravolta como triunfo da modernidade não era propriamente cristã, mas a cristandade medieval - uma mistura de elementos cristãos e pagãos. Tal quals os humanistas, os cristãos estão propensos a rejeitar a hierarquia da Idade Média e o poder excessivo da igreja, mas farão isso por razões diferentes... "Com base em que autoridade devemos, então, moldar aquelas áreas da vida que foram emancipadas? Deve ser de acordo com os ditames da razão ou de acordo com a revelação de Deus? (Goheen e Bartholomew, p 153, 2016). MOVIMENTOS contrários e distintos diante da Cosmovisão Cristã: NATURALISMO. "A principal concorrência para a cosmovisão cristã na parte do mundo normalmente tida como a cristandade é um sistema que muitas vezes se conhece pelo nome de naturalismo. A proposição pedra de toque, ou pressuposição básica, do naturalismo afirma: "Nada existe fora da ordem material, mecânica (isto é, sem propósito) e natural". S. D. Gaede, explica: "A cosmovisão naturalista repousa na crença de que o universo material é a soma total da realidade. Para colocar em termos negativos, o naturalismo sustenta a proposição de que o sobrenatural, em qualquer forma, não existe... A cosmovisão naturalista assume que a matéria ou substância que compõe o universo nunca foi criada, mas sempre existiu. Isso porque um ato de criação pressupõe a existência de alguma realidade fora de, ou maior que, a ordem mundial - incompatível com o princípio de que o universo material é a soma total da realidade... O ser humano, como parte do universo natural, também é resultado da matéria, tempo e acaso. Dentro do contexto da cosmovisão naturalista, os milagres, como tais, não existem; são eventos naturais que ainda tem de ser explicados." C S Lewis apresenta no livro Milagres o modo em que todo cidadão ocidental, que se coloca contrário às crenças cristãs, está em verdade assumindo sua decisão por uma cosmovisão naturalista. "O Naturalista acredita que o Fato definitivo... é um vasto processo que se desenrola por conta própria... Dentro de todo esse sistema, cada acontecimento específico ocorre porque houve outro acontecimento; no final das contas, porque o Acontecimento Completo está ocorrendo... Todos os fatos e acontecimentos estão interligados de tal forma que não podem exercer a mínima independência em relação "ao espetáculo completo".... Por isso nenhum naturalista radical acredita em livre arbítrio... A espontaneidade, a originalidade e a ação "por iniciativa própria" são privilégios reservados ao "espetáculo completo", que ele denomina Natureza." (...) "O Naturalismo e a Fé Cristã são inimigos naturais no mundo das ideias. Se um deles é verdadeiro, o outro deve ser falso. (Nash, p 149-164, 2012). DUAS NARRATIVAS DIFERENTES DE PROGRESSO. A LIBERAL E A MARXISTA. Conforme Goheen e Bart., "a fim de manter a fé na narrativa iluminista, apesar das evidências cada vez mais pessimistas da Revolução Industrial, aqueles que criam fielmente no progresso sentiram a necessidade de reunir todos os sinais visíveis da miséria humana em um mito maior. E duas narrativas pós-iluministas que surgem no século 19 procuram fazer exatamente isso, ambas mantendo a fé no progresso por meio da ciência e da tecnologia e interpretando o testemunho contrário como parte daquela narrativa. Essas duas narrativas são o liberalismo e o marxismo... O liberalismo... oferecia um projeto de sociedade baseado na soberania do indivíduo... valoriza a liberdade do indíviduo em questões econômicas; em sua forma política, valoriza os direitos humanos individuais..."; e sobre as dificuldades e ruínas ocasionadas no decorrer do século 19, os liberais entendem que o sofrimento é um preço a pagar pelo progresso (Herbert Spencer), enquanto que John Mill e Thomas Hill voltaram sua atenção para promover alguma consciência social em meio ao processo liberal, "mas ambas as respostas liberais sustentaram a fé no progresso, e ambas explicaram o sofrimento humano como parte da narrativa." Nesse contexto, "Karl Marx apresentou uma narrativa de progresso que explicava o sofrimento... tal como Spencer, ele apresenta uma explicação racional acerca do sofrimento que também se baseia em Darwin. No pensamento político de Marx, a observação de Darwin da conquista via luta no mundo natural é traduzida em termos sociais: a história é impelida pelo conflito de classes. A narrativa de progresso é uma história de sucessivas revoluções de classe que, no final, conduzirão à igualdade e à distribuição justa e equitativa de toda a riqueza criada pelo desenvolvimento econômico. O liberalismo e o marxismo, duas noções opostas de progresso histórico com raízes no humanismo do século 19, haveriam de se apoderar do mundo durante a maior parte do século 20 - um com sede em Washington; outro, em Moscou." (p 154-155, 2016). O PROBLEMA DO MAL. Conforme Nash, ao tratar do Problema do Mal como tem sido elaborado nos últimos séculos pelos pensadores humanistas; "o mal faz a balança das probabilidades pesar contra o teísmo; a existência do mal torna a crença teísta improvável ou implausível." Nesse contexto, o pensamento cristão propõe desde que, Deus "permite o mal para tornar possível um bem maior, ou para evitar algum mal maior", e também, se referem "ao valor e a importância do livre-arbítrio humano", posto que essa experiência dos homens é uma disposição aprovada por Deus, bem como suas consequências. (...) O pensador cristão reformado Plantinga Jr, faz o seguinte destaque em meio a essas reflexões: "Por que supor que se Deus realmente tem uma boa razão para permitir o mal, o teísta seria o primeiro a saber? Talvez Deus tenha uma boa razão, mas esta razão seja muita complicada para entendermos. Ou talvez ele não a tenha revelado por alguma outra razão. O fato de que o teísta não sabe por que Deus permite o mal é, talvez, um fato interessante sobre o teísta, mas, por si só, mostra pouco ou nada de relevante para a racionalidade em Deus." Em meio a essa intensa reflexão, que traz muitas outras abordagens e pensamentos, Plantinga Jr destaca que, "todos os oponentes do cristianismo histórico, ao que parece, levantam o problema do mal como uma forma de desafiar a crença cristã em Deus", ainda que muitos intelectuais defensores de certos tipos de movimento, como o naturalismo, não tenham qualquer condição racional de fazer esse tipo de argumentação, já que "bem e mal num universo naturalista não podem se referir a qualquer coisa transcendente, qualquer coisa que tenha posição fora da ordem natural das coisas." (p 137-146, 2012) ALISTER MCGRATH. O Desenvolvimento do Pensamento no Ocidente. Sobre o modo como Deus age no mundo, e dessa forma, como se compreende a realidade e o movimento histórico e transcedente da realidade, destacamos posições variadas, como, o Deísmo, em que "Deus age por intermédio da natureza", de forma que a "posição deísta pode ser resumida" no entendimento de que Deus agiu criando o universo "de forma ordenada e racional", num espelho da pessoa divina, sendo que agora, toda ordem e regularidade do mundo está disponível para a compreensão do homem, pois "as leis da natureza foram estabelecidas por Deus; e apenas restava a um ser humano brilhante descobri-las", conforme declaração de Alexander Pope: "A natureza e suas leis escondem-se na noite. E disse Deus, que haja Newton, e tudo se transformou em luz." "O deísmo defendia a ideia de que Deus havia criado o mundo, dotando-o com a capacidade de evoluir e funcionar sem que houvesse a necessidade da contínua presença e interferência de Deus. Essa perspectiva", bastante influente especialmente no século 18, "via o mundo como um relógio, e Deus como um relojoeiro. Deus havia dotado o mundo como um modelo auto-sustentável para que pudesse funcionar sem a necessidade de sua contínua intervenção." E assim, diante da pergunta, "Como Deus agiria no mundo? A resposta para essa pergunta é bastante simples: Deus não age no mundo." Deus criou todo o sistema e o ordenou e o colocou em movimento, criando um mundo "completamente autônomo e auto-suficiente. Não é necessária nenhuma ação da parte de Deus." (...) Ainda sobre o tema de como Deus age no mundo, temos o "Tomismo", em que "Deus age por intermédio de causas secundárias". O entendimento do teólogo da Idade Média percebe que Deus age utilizando "causas primárias e secundárias", enfatizando que Deus não age diretamente, mas através dessas causas. Assim, para que um grande pianista possa realizar um grande concerto, é preciso tanto a causa primária, o pianista, como a causa secundária, um piano afinado: "a capacidade da causa primária para alcançar o efeito desejado depende da causa secundária a ser usada." Tomás de Aquino reflete a partir desse entendimento sobre o problema do mal: "O sofrimento e a dor não devem ser atribuídos à ação direta de Deus, mas sim à fragilidade e à debilidade das causas secundárias por meio das quais Deus opera. Deus, em outras palavras, deve ser visto como a causa primária, e os vários agentes que existem no mundo, como as causas secundárias a ele relacionadas. (...) O autor faz uma reflexão importante, pois destaca que no pensamento de Aristotéles, em que se baseia a compreensão inicial, mas não total, de Aquino, "as causas secundárias são capazes de agir por si próprias. Os elementos naturais são capazes de agir como causas secundárias em virtude de sua própria natureza", sendo importante salientar que teólogos renomados eram contra essa concepção aristotélica, inclusive Aquino, "que alegava ser Deus o "impulso ontológico inicial", a causa principal de toda ação, sem a qual nada poderia existir... Assim, a interpretação teísta das causas secundárias apresenta a ação de Deus no mundo da seguinte forma. Deus age de maneira indireta no mundo, por meio das causas secundárias. Pode-se notar a existência de uma grande cadeia de causalidade, que aponta para Deus como o impulso originário e principal de tudo o que acontece no mundo. Entretanto, ele não age diretamente no mundo, mas por meio de uma cadeia de eventos que Deus inicia e controla." Aquino parece entender que Deus inicia uma cadeia de ações sob sua orientação, e que a partir daí, Deus "delega a ação divina às causas secundárias existentes dentro da ordem natural. Por exemplo, Deus pode mover a vontade do homem de forma que alguém que esteja doente receba assistência"; assim, uma ação que é da vontade divina será realizada de forma indireta, sendo que a mesma será causada por Deus, mediante uma causa secundária. Nessa visão, Deus age e se mantém atuante durante todo o processo, embora surjam reflexões diversas sobre o modo como isto ocorre. Nesse contexto, iremos estudar nas últimas aulas a compreensão de Calvino nas Institutas e citações da Bíblia de Genebra, sobre o Governo de Deus e as causas secundárias etc. (McGrath, p 222, e 336-338, 2006). REFERÊNCIAS. Goheen, Michael W e Bartholomew, Craig G. Introdução à Cosmovisão Cristã. São Paulo, Vida Nova, 2016. McGrath, Alister. Teologis sist, hist e filosófica. Sheed Publicações, São Paulo SP, 2005. Nash, Ronald. Cosmovisões em conflito. Brasília, Edit Monergismo, 2012. Leite, Carvalho e Cunha (org). Cosmovisão Cristã e Transformação. Carlos Souza, artigo. Viçosa,MG, Edit Ultimato, 2006. Kuyper, Abraham. Calvinismo. São Paulo, Edit Cultura Cristã, 2003. Ruppell Jr, Ivan Santos e Andrade, Marli. O Cristianismo e a Civilização Ocidental. Edit Intersaberes, Curitiba Pr, 2020.

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